Por Claudemir Brito/Da redação
O Hospital Municipal de Porangatu (HMP) encontrou-se no final de semana no epicentro de uma controvérsia que tem agitado a comunidade local. A saída de dois médicos do quadro de funcionários desencadeou uma série de acusações nas redes sociais, apontando a prefeita Vanuza Valadares como responsável pela suposta demissão. As alegações, impulsionadas por membros da oposição, sugerem uma interferência política na administração hospitalar.
No entanto, a direção do HMP refutou essas acusações, declarando que as demissões ocorreram por razões estritamente administrativas. Em resposta às especulações, o site CB conduziu uma investigação independente, contatando o responsável pelo Instituto Alcance, gestor do HMP. A resposta foi categórica: “Isso jamais aconteceu! A gestão municipal não tem influência sobre as decisões de contratação ou demissão do hospital. O desligamento ocorreu por motivos meramente administrativo, estamos reorganizando a escala de médicos do PS, com profissionais que tenham maior disponibilidade para plantões diurno e noturno, para melhor atender a população”, disse Ronnie Cabral Superintendente Executivo do Instituto Alcance.
Superitendente do Instituto Alcance disse que a acusação feita pela Dra. Amanda Ferreira sobre a saída dela e do marido do HMP de Porangatu é totalmente falsa. “NÃO! JAMAIS!”.
A reestruturação mencionada pelo Instituto visa otimizar a escala de plantões, buscando profissionais com disponibilidade ampliada para melhor servir à população de Porangatu, tanto de dia quanto à noite.
Enquanto isso, fontes próximas à prefeitura relatam que Vanuza Valadares está frustrada com a perseguição que vem enfrentando, especialmente em relação ao hospital municipal. Diante das acusações, o diretor do HMP preferiu não especular sobre motivações políticas, enfatizando que “cada um caminha com a luz que tem”.
“O desligamento dos médicos Drº Brunno Burgate e Drª Amanda Ferreira ocorreu por motivos meramente administrativo, de reorganização da escala de médicos do PS, com profissionais que tenham maior disponibilidade para plantões diurno e noturno, para melhor atender a população”, disse Ronnie Cabral Superintendente Executivo do Instituto Alcance.
Este caso sublinha a delicada linha entre administração pública e política, e a importância de uma comunicação clara e transparente para evitar mal-entendidos. Com a comunidade de Porangatu atenta, resta esperar por mais desenvolvimentos que possam esclarecer a situação e restaurar a confiança no sistema de saúde local.
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