O advogado Marcelo Cordeiro “não sabe dizer” porque seu nome apareceu na suposta lista de envolvidos na Operação Maximus, deflagrada pela Polícia Federal e amplamente divulgada pela imprensa do Tocantins. A operação revelou uma suposta rede criminosa que envolve magistrados, advogados, empresários e servidores públicos do judiciário do Tocantins.
A equipe de reportagem do site CB procurou Marcelo Cordeiro após seu escritório, Marcelo Cordeiro Advogados Associados aparecer em diversas páginas de notícias do estado. O advogado limitou-se a essa breve declaração, sem fornecer mais detalhes.
Advogado Marcelo Cordeiro. Foto: Redes Sociais
A Polícia Federal conduz as investigações sob segredo de Justiça, e o caso continua a repercutir no meio jurídico e entre a sociedade tocantinense.
Essa semana, o vazamento de informações sobre a operação, aumentou ainda mais as especulações. Dentre elas, as siglas M. C. & A. A que segundo esse documento, seria ligado a “esquemas de mercancia de decisões; e-mails internos obtidos judicialmente.
Nome do escritório Marcelo Cordeiro Advogados Associados apareceu em lista vazada de supostos alvos da PF divulgada em vários veículos de notícias do Tocantins.
Marcelo Cordeiro nega envolvimento
Em um ação movida contra um veículo especifico de notícias, o advogado Marcelo Cordeiro alega que a divulgação sobre o escritório Marcelo Cordeiro Advogados Associados S/S são falsas e atenta contra a honra e a imagem da entidade, caracterizando um ataque injusto que pode ensejar, além de responsabilidade penal, também a responsabilidade civil por danos morais.
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