A Justiça Eleitoral do Tocantins impugnou mais uma pesquisa fraudulenta, desta vez, do PORTAL STYLO que estranhamento trouxe nesta terça-feira, 02, a segunda rodada de pesquisa realizada pelo INSTITUTO PROMOTION na cidade de Gurupi em 2024 com uma evolução meteóritica da pré-candidata à reeleição Josi Nunes.
A sondagem, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com número TO-01117/2024, foi realizada nos dias 27 e 28 de junho e ouviu 600 eleitores em cinco regiões da cidade.
Pesquisa suspensa por irregularidades colocava Josi Nunes na frente e Eduardo Fortes líder em várias pesquisas já divulgadas, em segundo.
Conforme os dados, na pesquisa direcionada, onde são apresentadas aos eleitores as fotos e os nomes dos candidatos, a atual prefeita Josi Nunes (União Brasil) teria assumido a liderança da corrida eleitoral com 45,17%. Na segunda colocação, empatado tecnicamente com a primeira colocada, estaria o deputado estadual Eduardo Fortes (PSD), com 41,33%. Quem aparece na lanterna da pesquisa é o empresário Cristiano Pisoni (PSDB) que foi lembrado por apenas 7% dos eleitores.
3,17% dos entrevistados não responderam ao questionamento e 3,33% disseram que votarão em branco ou anularão o voto.
ESPONTÂNEA
Na pesquisa espontânea, onde os nomes não são apresentados aos eleitores abordados, Josi Nunes, segundo a pesquisa, estaria seguindo na liderança com 43,33% dos votos. Na segunda colocação estaria Eduardo Fortes, com 37,5%, e em terceiro, Cristiano Pisoni com apenas 6,83% da preferência do eleitorado local.
7,83% não souberam ou não quiseram responder e 4,51% disseram que irão votar em branco ou anular o voto.
REJEIÇÃO
A pesquisa PROMOTION supensa pela justiça eleitoral, também aferiu a rejeição dos nomes apontados como pré-candidatos a prefeito de Gurupi.
Quando questionados em qual dos candidatos eles não votariam de jeito nenhum, 32,5% dos entrevistados apontaram o pré-candidato Cristiano Pisoni, do PSDB. Josi Nunes, atual prefeita da cidade, ficou na segunda posição, com 17,63% e Eduardo Fortes em terceiro com 15,83%.
25,17% dos entrevistados optaram por não responder ao questionamento e 8,83% esc olheram branco ou nulo.
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