O site www.claudemirbrito.com.br obteve com exclusividade uma imagem que expõe a atuação de um grupo de servidores públicos no que vem sendo chamado de “Gabinete do Ódio” da prefeita Josi Nunes, em Gurupi. A foto, que circula nas redes sociais, levanta suspeitas sobre a disseminação de fake news contra adversários políticos, dentre eles, o candidato da oposição, Eduardo Fortes.
Denúncias indicam que três servidores da gestão de Josi Nunes estariam diretamente envolvidos na propagação de informações falsas em grupos de WhatsApp e redes sociais. Entre os identificados estão André Felipe Araújo de Souza, diretor II da Prefeitura, que ainda permanece em seu cargo com um salário de R$ 7.059,87; Paloma Batista Neves, ex-assessora com salário de R$ 5.000,00, que foi exonerada em julho de 2024; e Maria Eduarda Ramos Cunha, que recebeu R$ 3.500,00 e foi desligada em agosto.
Documentos apresentados à Polícia Federal, incluindo a polêmica foto tirada por André Felipe, revelam a utilização de vários equipamentos eletrônicos, como notebooks e celulares, para segundo eles, “hackear a oposição”. Essa prática não apenas infringe as diretrizes da Lei Eleitoral, como também pode resultar em graves penalidades, incluindo a perda dos direitos políticos e a cassação de mandatos.
A situação gera uma discussão acalorada sobre a ética na política e o papel dos servidores públicos em campanhas eleitorais, especialmente em um momento tão delicado e polarizado. As repercussões desse caso podem impactar não apenas a candidatura de Josi Nunes, mas também a confiança da população nas instituições públicas.
Vários escândalos
Vazou foto compartilhada por Felipe em um grupo fechado do WhatsApp onde seria o local chamado de “gabinete do ódio”, usado por servidores da prefeitura para fabricar as fake news contra o candidato da oposição Eduardo Fortes.
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