O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Bruno Peixoto, resolveu apostar no universo digital para tentar ganhar visibilidade. O resultado, no entanto, está sendo desastroso. Em um vídeo que deveria anunciar a banca de concurso público, o parlamentar simulou uma cena de tortura — escolha de extremo mau gosto que rapidamente viralizou pelas razões erradas.
A repercussão foi imediata. Em vez de aplausos, Peixoto colheu uma enxurrada de críticas. Internautas não perdoaram:
- “Sempre bom saber separar brincadeira de assunto sério.”
- “Que mau gosto.”
- “Pensar que eu estudei com ele… era um menino tão normal e legal.”
- “Política goiana é uma vergonha.”
- “Cuidado com as brincadeirinhas de YouTube, pode comprometer até seu cargo, né?”
- “Tentaram imitar o prefeito de Sorocaba.”
- “Se precisar de uma publicitária para fazer uns roteiros de campanha é só me chamar.”
As reações refletem não apenas a rejeição ao vídeo em si, mas também uma indignação maior com a postura de quem ocupa a presidência do Legislativo goiano. A cena não apenas fragiliza a imagem institucional da Alego, como reforça a ideia de que a política local muitas vezes confunde espetáculo com responsabilidade.


Em tempos em que a comunicação política precisa ser transparente, clara e respeitosa, Peixoto conseguiu o oposto: transformou uma oportunidade de anunciar algo relevante em motivo de piada e vergonha pública.